sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

I LOVE GRAFITTI

Já faz tempo publiquei aqui no blog um post chamado Grafittis, no qual eu contava da minha admiração por essa forma de arte. E não é de hoje. Pra começo de conversa, na foto de abertura do blog estou sentado sobre um trabalho do artista Nunca, no bairro da Liberdade. Eu já tinha álbum de grafittis no Orkut! E mesmo antes do surgimento dessas tais redes sociais, me lembro de ter comprado uma máquina fotográfica melhor do que a que eu tinha só para fotografar grafittis pelas ruas de São Paulo. Aliás, uma das coisas que sempre me fez amar essa cidade é a profusão de grafittis que a adornam. Ainda que ultimamente, mesmo com a crescente valorização do grafitti como arte nas ruas, galerias e museus do mundo inteiro, a prefeitura de São Paulo insista em apagá-los pintando as paredes onde foram feitos de cinza. Nada mais triste. Como na canção de Marisa Monte: Apagaram tudo, pintaram tudo de cinza. Só ficou no muro tristeza e tinta fresca... Bom, para aqueles que ainda não se ligaram indico o filé mignon do grafitti de São Paulo: Osgêmeos, Nunca, Nina Pandolfo, Speto, Zezão, Binho Ribeiro, Titi Freak, Onesto, Minhau, Chivitz e Cranio. Pra começar. Quem sabe você não se encanta e descobre muitos outros? É só abrir os olhos e a cabeça e prestar bastante atenção. Agora, quanto à grafia da palavra, há dúvidas e controvérsias. Há quem prefira "graffiti", do original italiano, grafite, aportuguesado, ou ainda grafito. Eu optei por grafitti, com dois T, como foi usado por Caetano Veloso na canção homônima do álbum Velô, de 1984, que adoro. De toute façon, recomendo a apreciação dessas obras, se por mais não for, para aliviar o stress do dia a dia atribulado da grande metrópole. Profitez-en! Na foto, só para me exibir, grafitti que cliquei na Rue Mouffetard, em Paris, em julho deste ano.

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