BEIJO BANDIDO
Ontem assisti, pela segunda vez, ao show Beijo Bandido, de Ney Matogrosso. O show anterior, Inclassificáveis, assisti três vezes. Uma delas, no Canecão, na companhia da minha amiga frenética Lidoka e do inesquecível Ezequiel Neves. Sou muito fã de Ney. Desde pequeno. Ou melhor, desde criança, porque pequeno ainda sou... Eu devia ter de seis para sete anos quando os Secos & Molhados estouraram e ficava impressionado em frente à TV preto e branco assistindo às suas performances arrasadoras. Lembro que na Páscoa juntávamos cascas de ovos ocas para depois pintá-las e decorá-las com motivos como coelhinhos, pintinhos e etc. e recheá-las com amendoins. Eu fiz uma casca de ovo com a maquiagem que Ney usava nos Secos & Molhados, com direito a purpurina e rabo-de-cavalo preso na parte de trás da cabeça... Até hoje Ney é um artista que admiro. Sigo. Consumo. Ele é um artista no qual me espelho. Quero ser como ele quando crescer. Ter a sua coragem, seu carisma, sua capacidade de entrega. Ney é o show man. O homem espetáculo. Quando ele mostra um pedacinho do ombro sob o paletó, a platéia vem abaixo. E, em meio à ovação, alguém grita: Tira tudo!! Ele ri, faz uma cara sexy e continua o show como se nada tivesse acontecido. Só que tudo está acontecendo. Principalmente na cabeça das pessoas que, através de décadas, seguem tendo Ney como seu símbolo sexual. Já estive com ele, pessoalmente, algumas vezes, através de nosso amigo em comum, Ocimar Versolato. Só que, como sou muito tímido e acho que ele também é, a coisa nunca foi muito além dos cumprimentos e parabéns. De ambas as partes, pois ele também já foi me assistir na Terça Insana. Ney sempre me inspira. Ano passado comprei uma caixa com dezessete CDs, chamada Camaleão, que traz seus álbuns dos anos setenta, oitenta e noventa. Adoro escutar sua gravação de Bandido Corazón, de Rita Lee. Ou O Tic Tac do Meu Coração, hit de Carmen Miranda. Todo artista tem altos e baixos na carreira. Ney parece ter somente altos. É uma máquina de fazer sucessos. Mesmo quando as canções são todas inéditas, ele canta e as transforma, imediatamente, em hits. Nunca vi rastro de cobra, nem couro de lobisomem. Mas vi, vejo e verei, para sempre, Ney Matogrosso...
Acabei nem falando do show Beijo Bandido, título do post... Vão assistir!
Ontem assisti, pela segunda vez, ao show Beijo Bandido, de Ney Matogrosso. O show anterior, Inclassificáveis, assisti três vezes. Uma delas, no Canecão, na companhia da minha amiga frenética Lidoka e do inesquecível Ezequiel Neves. Sou muito fã de Ney. Desde pequeno. Ou melhor, desde criança, porque pequeno ainda sou... Eu devia ter de seis para sete anos quando os Secos & Molhados estouraram e ficava impressionado em frente à TV preto e branco assistindo às suas performances arrasadoras. Lembro que na Páscoa juntávamos cascas de ovos ocas para depois pintá-las e decorá-las com motivos como coelhinhos, pintinhos e etc. e recheá-las com amendoins. Eu fiz uma casca de ovo com a maquiagem que Ney usava nos Secos & Molhados, com direito a purpurina e rabo-de-cavalo preso na parte de trás da cabeça... Até hoje Ney é um artista que admiro. Sigo. Consumo. Ele é um artista no qual me espelho. Quero ser como ele quando crescer. Ter a sua coragem, seu carisma, sua capacidade de entrega. Ney é o show man. O homem espetáculo. Quando ele mostra um pedacinho do ombro sob o paletó, a platéia vem abaixo. E, em meio à ovação, alguém grita: Tira tudo!! Ele ri, faz uma cara sexy e continua o show como se nada tivesse acontecido. Só que tudo está acontecendo. Principalmente na cabeça das pessoas que, através de décadas, seguem tendo Ney como seu símbolo sexual. Já estive com ele, pessoalmente, algumas vezes, através de nosso amigo em comum, Ocimar Versolato. Só que, como sou muito tímido e acho que ele também é, a coisa nunca foi muito além dos cumprimentos e parabéns. De ambas as partes, pois ele também já foi me assistir na Terça Insana. Ney sempre me inspira. Ano passado comprei uma caixa com dezessete CDs, chamada Camaleão, que traz seus álbuns dos anos setenta, oitenta e noventa. Adoro escutar sua gravação de Bandido Corazón, de Rita Lee. Ou O Tic Tac do Meu Coração, hit de Carmen Miranda. Todo artista tem altos e baixos na carreira. Ney parece ter somente altos. É uma máquina de fazer sucessos. Mesmo quando as canções são todas inéditas, ele canta e as transforma, imediatamente, em hits. Nunca vi rastro de cobra, nem couro de lobisomem. Mas vi, vejo e verei, para sempre, Ney Matogrosso...
Acabei nem falando do show Beijo Bandido, título do post... Vão assistir!
Ah! A foto fui eu que fiz...
perdi de ir junto... :(
ResponderExcluirNey é inspirador.
ResponderExcluirDesde sempre...bandolero...
ResponderExcluir