CAUBY, CAMBUCI E ETC.
Fim de semana intenso, prolongado pelo feriado na segunda-feira. Como é bom morar em São Paulo, que oferece sempre tantas opções de lazer, cultura, entretenimento e o que mais você quiser fazer. Ou ver. Ou ouvir. Ou, então, simplesmente, não fazer. Mas saber que as opções existem é muuito bom. No caso, fiz. E bastante. A agitação começou na sexta-feira à noite, com a festa, para poucos e bons, de aniversário da Cida Moreira, em sua nova casa do Butantã. Muito vinho e risadas, com direito a canjas da própria Cida, Thiago Pethit et moi, modestamente. No sábado fui, com meu amigo Mauro Yanaze, em visita a São Paulo para conferir a Bienal, visitar a Mostra Paralela, no Liceu de Artes e Ofícios. Belas obras de Osgêmeos, Adriana Varejão, Cabelo, Felippe Segall e muitos outros. Vale conferir, em mais ou menos uma hora dá pra ver tudo. E é sempre bom andar pelo centro antigo de São Paulo, a Luz, a Pinacoteca e tudo mais que entorna esses lugares. Domingo foi o dia de Cauby arrasar, no Sesc Vila Mariana, cantando hits do repertório de Frank Sinatra acompanhado de impecável orquestra, ou melhor, big band acústica, sob o comando do maestro Ronaldo Rayol. Cauby continua impecável e é dono de técnica e potência vocais invejáveis nesses tempos de play back e programas de computador que afinam vozes. Esses seus predicados permitem fazê-lo alcançar tons altíssimos sem fazer o menor esforço. E ainda brinca, dizendo: Chega, Cauby. Para, Cauby. Não precisa gritar, é só cantar... Maravilhoso.
Hoje, na segunda feriada, pra arrematar o weekend étendu, fomos, Weidy e eu, aproveitando o sol, passear pelo bairro do Cambuci à cata de grafittis para fotografar. Eu sou grande admirador dessa forma de expressão artística, inclusive já dediquei post aqui no blog especialmente a eles. O post chama-se GRAFITTIS, quem quiser ler é só procurar no arquivo do blog. Mas, enfim, voltando ao Cambuci. O bairro é bastante simples, popular, em alguns pontos pobre mesmo. Mas tem pequenas praças, largos, igrejas, que lembram muito Salvador, lá pros lados da Ribeira. E muitos, muuitos grafittis, principalmente dos Gêmeos que, ao que sei, cresceram por lá e começaram a desenvolver seu trabalho, hoje mundialmente reconhecido, no Cambuci em si... Adoro ficar em São Paulo nos feriadões, quando todo mundo que não interessa sai, deixando a cidade livre pra quem se interessa por ela. Ruas tranquilas, nada de trânsito, uma maravilha. Gosto mesmo é de sair de São Paulo na contra-mão do movimento, entre os feriados ou na baixa estação, o que pretendo fazer essa semana se o tempo colaborar. Agora já estou em casa, ouvindo Robin Thicke, enquanto despejo todas as imagens e informações no computador.
Bonne semaine à tous!
Fim de semana intenso, prolongado pelo feriado na segunda-feira. Como é bom morar em São Paulo, que oferece sempre tantas opções de lazer, cultura, entretenimento e o que mais você quiser fazer. Ou ver. Ou ouvir. Ou, então, simplesmente, não fazer. Mas saber que as opções existem é muuito bom. No caso, fiz. E bastante. A agitação começou na sexta-feira à noite, com a festa, para poucos e bons, de aniversário da Cida Moreira, em sua nova casa do Butantã. Muito vinho e risadas, com direito a canjas da própria Cida, Thiago Pethit et moi, modestamente. No sábado fui, com meu amigo Mauro Yanaze, em visita a São Paulo para conferir a Bienal, visitar a Mostra Paralela, no Liceu de Artes e Ofícios. Belas obras de Osgêmeos, Adriana Varejão, Cabelo, Felippe Segall e muitos outros. Vale conferir, em mais ou menos uma hora dá pra ver tudo. E é sempre bom andar pelo centro antigo de São Paulo, a Luz, a Pinacoteca e tudo mais que entorna esses lugares. Domingo foi o dia de Cauby arrasar, no Sesc Vila Mariana, cantando hits do repertório de Frank Sinatra acompanhado de impecável orquestra, ou melhor, big band acústica, sob o comando do maestro Ronaldo Rayol. Cauby continua impecável e é dono de técnica e potência vocais invejáveis nesses tempos de play back e programas de computador que afinam vozes. Esses seus predicados permitem fazê-lo alcançar tons altíssimos sem fazer o menor esforço. E ainda brinca, dizendo: Chega, Cauby. Para, Cauby. Não precisa gritar, é só cantar... Maravilhoso.
Hoje, na segunda feriada, pra arrematar o weekend étendu, fomos, Weidy e eu, aproveitando o sol, passear pelo bairro do Cambuci à cata de grafittis para fotografar. Eu sou grande admirador dessa forma de expressão artística, inclusive já dediquei post aqui no blog especialmente a eles. O post chama-se GRAFITTIS, quem quiser ler é só procurar no arquivo do blog. Mas, enfim, voltando ao Cambuci. O bairro é bastante simples, popular, em alguns pontos pobre mesmo. Mas tem pequenas praças, largos, igrejas, que lembram muito Salvador, lá pros lados da Ribeira. E muitos, muuitos grafittis, principalmente dos Gêmeos que, ao que sei, cresceram por lá e começaram a desenvolver seu trabalho, hoje mundialmente reconhecido, no Cambuci em si... Adoro ficar em São Paulo nos feriadões, quando todo mundo que não interessa sai, deixando a cidade livre pra quem se interessa por ela. Ruas tranquilas, nada de trânsito, uma maravilha. Gosto mesmo é de sair de São Paulo na contra-mão do movimento, entre os feriados ou na baixa estação, o que pretendo fazer essa semana se o tempo colaborar. Agora já estou em casa, ouvindo Robin Thicke, enquanto despejo todas as imagens e informações no computador.
Bonne semaine à tous!
Hummm! Dilatei meu ouvido de curiosidade:Robin Thicke!? Bj
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