VAI BUSCAR DALILA
Quando a gente chega em Morro de São Paulo, vários meninos oferecem um táxi. O táxi, no caso, é um carrinho de mão - daqueles usados na construção civil – onde eles colocam as bagagens e as carregam pra você. Esses meninos vestem camisetas, uma espécie de uniforme, com seus nomes escritos no peito. O nome de um deles me chamou a atenção: Ronivon. Assim mesmo. Tudo junto e errado. Adorei.
Hoje resolvi andar no sentido oposto do que vai para a Primeira, Segunda, Terceira e Quarta praias. Andei em direção à Praia da Gamboa. Linda. A Gamboa, o caminho até ela, tudo. Esse lado de Morro de São Paulo é mais deserto, a natureza mais virgem, intocada, bela.
Agora já voltei e estou almoçando em um restaurante na Primeira Praia. Toca uma música em volume muito alto. E, como no restaurante ao lado o volume também está altíssimo, fica uma mistura de sons insuportável. Não sei pra que fazem isso. Seria tão mais agradável, de vez em quando, o silencio à beira mar...
(Pausa para comer).
Graças a Iemanjá o restaurante onde estou comendo se deu conta da mistureba sonora e desligou a música. Pelo menos agora é só o reggae do restaurante ao lado. Por falar em barulho, aqui na Bahia, em todos os lugares, ouve-se muito axé. Tudo bem, é a música deles. Mas precisavam ouvir tão alto? E como os compositores são “criativos”: Gata você prefere Red Label ou Ice? Ela me deu um vale night. Eu precisei do vale night. Bota a mão na cabeça que vai começar o rebolation xon, o rebolation. Vai buscar Dalila, vai buscar Dalila, vai buscar Dalila...Dá vontade de mandar a Ivete Sangalo ir buscar Dalila na...
Mas, enfim, ter preconceito não é legal. Nem com gêneros musicais. É tudo uma questão de acostumar o ouvido. Pois bem, já estou na Bahia há uma semana e não tem jeito do meu ouvido acostumar. Não tenho culpa se ele é um ouvido musical, de ótimo gosto, por sinal. E todo esse workshop só serviu para confirmar: odeio axé.
Ah! Para terminar, mais uma coisa boa. Aliás, ótima. Estava no táxi, que me levava até o Mercado Modelo de Salvador para pegar a lancha que me traria até Morro de São Paulo, e falei para o motorista: Hiii...Ta com cara de chuva! Ao que ele respondeu: Mas é só a cara, viu? Aqui em Salvador o corpo é de sol...Uma pérola.
Quando a gente chega em Morro de São Paulo, vários meninos oferecem um táxi. O táxi, no caso, é um carrinho de mão - daqueles usados na construção civil – onde eles colocam as bagagens e as carregam pra você. Esses meninos vestem camisetas, uma espécie de uniforme, com seus nomes escritos no peito. O nome de um deles me chamou a atenção: Ronivon. Assim mesmo. Tudo junto e errado. Adorei.
Hoje resolvi andar no sentido oposto do que vai para a Primeira, Segunda, Terceira e Quarta praias. Andei em direção à Praia da Gamboa. Linda. A Gamboa, o caminho até ela, tudo. Esse lado de Morro de São Paulo é mais deserto, a natureza mais virgem, intocada, bela.
Agora já voltei e estou almoçando em um restaurante na Primeira Praia. Toca uma música em volume muito alto. E, como no restaurante ao lado o volume também está altíssimo, fica uma mistura de sons insuportável. Não sei pra que fazem isso. Seria tão mais agradável, de vez em quando, o silencio à beira mar...
(Pausa para comer).
Graças a Iemanjá o restaurante onde estou comendo se deu conta da mistureba sonora e desligou a música. Pelo menos agora é só o reggae do restaurante ao lado. Por falar em barulho, aqui na Bahia, em todos os lugares, ouve-se muito axé. Tudo bem, é a música deles. Mas precisavam ouvir tão alto? E como os compositores são “criativos”: Gata você prefere Red Label ou Ice? Ela me deu um vale night. Eu precisei do vale night. Bota a mão na cabeça que vai começar o rebolation xon, o rebolation. Vai buscar Dalila, vai buscar Dalila, vai buscar Dalila...Dá vontade de mandar a Ivete Sangalo ir buscar Dalila na...
Mas, enfim, ter preconceito não é legal. Nem com gêneros musicais. É tudo uma questão de acostumar o ouvido. Pois bem, já estou na Bahia há uma semana e não tem jeito do meu ouvido acostumar. Não tenho culpa se ele é um ouvido musical, de ótimo gosto, por sinal. E todo esse workshop só serviu para confirmar: odeio axé.
Ah! Para terminar, mais uma coisa boa. Aliás, ótima. Estava no táxi, que me levava até o Mercado Modelo de Salvador para pegar a lancha que me traria até Morro de São Paulo, e falei para o motorista: Hiii...Ta com cara de chuva! Ao que ele respondeu: Mas é só a cara, viu? Aqui em Salvador o corpo é de sol...Uma pérola.
hehehehe!!!! q delicia na Bahia hein??
ResponderExcluirolha..ja descobriu oq é a tal Dalila da música??? qdo vc descobrir.... hehehe!!
bjs divirta-se! e descanse!
chega dessa vida mansa! bora pra sampa!
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