CHUVAS DE VERÃO
Não é do filme de Cacá Diegues que vou falar, mas do fenômeno em si. Todo ano é a mesma coisa: Chega o verão e São Pedro resolve despejar sobre São Paulo toda a água reservada na represa do céu para abastecer o ano. Não sei o que São Paulo fez pra São Pedro. Parece birra, rivalidade entre santos. O fato é que é um saco. Justo nessa época, quando tudo o que a gente quer é um pouco de sol junto ao mar ou à beira da piscina? E não é que chova um pouco e pare, como normalmente acontece nas outras cidades durante o verão. Aqui em Sampa, quando começa, não para mais! É um tal de alaga aqui, entope bueiro ali, fecha túnel acolá... Um inferno. Aliás, inferno, não. Pelo que reza a mitologia o inferno, contrariamente, é repleto de fogo. Não dá nem pra pensar em sair de casa sem guarda-chuva. Mais cedo ou mais tarde, ele vai ser necessário. O jeito é aproveitar, já que é férias mesmo, para ler ou arrumar os armários. Eu adoro me desfazer de coisas que já não tem mais utilidade. Principalmente no começo do ano, para abrir espaço para o novo, literal e metaforicamente. Então, deixa chover, deixa a chuva molhar. Meus armários entulhados agradecem. E eu, no maior tédio, fico torcendo para que o sol volte a brilhar. Bom verão!
Aliás, outra boa idéia para os dias chuvosos do verão é, justamente, rever o clássico de Cacá Diegues, com Fernanda Montenegro e Jofre Soares...
Não é do filme de Cacá Diegues que vou falar, mas do fenômeno em si. Todo ano é a mesma coisa: Chega o verão e São Pedro resolve despejar sobre São Paulo toda a água reservada na represa do céu para abastecer o ano. Não sei o que São Paulo fez pra São Pedro. Parece birra, rivalidade entre santos. O fato é que é um saco. Justo nessa época, quando tudo o que a gente quer é um pouco de sol junto ao mar ou à beira da piscina? E não é que chova um pouco e pare, como normalmente acontece nas outras cidades durante o verão. Aqui em Sampa, quando começa, não para mais! É um tal de alaga aqui, entope bueiro ali, fecha túnel acolá... Um inferno. Aliás, inferno, não. Pelo que reza a mitologia o inferno, contrariamente, é repleto de fogo. Não dá nem pra pensar em sair de casa sem guarda-chuva. Mais cedo ou mais tarde, ele vai ser necessário. O jeito é aproveitar, já que é férias mesmo, para ler ou arrumar os armários. Eu adoro me desfazer de coisas que já não tem mais utilidade. Principalmente no começo do ano, para abrir espaço para o novo, literal e metaforicamente. Então, deixa chover, deixa a chuva molhar. Meus armários entulhados agradecem. E eu, no maior tédio, fico torcendo para que o sol volte a brilhar. Bom verão!
Aliás, outra boa idéia para os dias chuvosos do verão é, justamente, rever o clássico de Cacá Diegues, com Fernanda Montenegro e Jofre Soares...
Olá,
ResponderExcluirParabéns pelo blog.
Só a título de informação, o filme do Cacá é com Mirian Pires, e não Fernanda Montenegro.
Um abraço,
Leandro Coelho.
Tem razão, Leandro, fiz confusão. Obrigado pela informação.
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