AO GOSTO DO MÊS...
Recebi uma crítica construtiva de um amigo dizendo que o que escrevo aqui no blog é longo para quem gosta de ler blogs... Logo eu, que me acho tão sintético! Quase plástico... De qualquer maneira fiquei feliz, já que o blog anda sendo tão pouco comentado. Pelo menos é um comentário... Depois de semana intensamente cultural e afetiva, na companhia de minha irmã Rita, que mora em Miami e veio passar uns dias comigo em São Paulo, me encontro em Porto Alegre onde a temperatura faz jus ao mês que estamos vivendo, o agosto invernal... A feira da Redenção floridíssima por ramos de pessegueiros que lembram as cerejeiras do Japão. Porto Alegre combina com inverno. No verão é insuportável. Mas, voltando à semana intensamente cultural, teve Portinari no MAM, Steven Klein no MUBE e muitos Brecherets no Cemitério da Consolação. Eu, que não sou afeito a visitas a cemitérios fui, levado por minha irmã, visitar o da Consolação que há anos me furtava de leva-la. E adorei. Vimos os discretíssimos túmulos de Tarsila do Amaral e da Marquesa de Santos, os de Monteiro Lobato e Mario de Andrade, e a pompa e circunstância do mausoléu do Conde Matarazzo, que não deixou por menos e tombou com a elite quatrocentona paulistana ocupando boa parte do terreno com sua riqueza. Quem pode, pode... Eu, que só conhecia Brecheret do famoso deixa que eu empurro, em frente ao Ibirapuera, e da escultura do Teatro Municipal, fiquei encantado e, ao mesmo tempo, profundamente tocado pela dor representada nas figuras do cemitério. Ele é a estrela da Consolação... A mostra de Portinari é interessantíssima e abrange o período de 1920 a 1945, retratando, portanto, diversos períodos de sua obra. Emocionante ver tête-à-tête obras tão conhecidas de livros e reproduções. A figura humana estudada nos mínimos detalhes, como se pode constatar pelos estudos em grafite e nanquim que ele fazia para seus murais. Isso sem falar no belíssimo painel/grafitti d´Osgêmeos que, logo na entrada do museu, tira o fôlego do visitante mais antenado... Já Steven Klein nos joga de cara no mundo das celebridades, retratando ícones do pop como Madonna, Justin Timberlake e os Pitt -Jolie em cenas de intimidade familiar...
Recebi uma crítica construtiva de um amigo dizendo que o que escrevo aqui no blog é longo para quem gosta de ler blogs... Logo eu, que me acho tão sintético! Quase plástico... De qualquer maneira fiquei feliz, já que o blog anda sendo tão pouco comentado. Pelo menos é um comentário... Depois de semana intensamente cultural e afetiva, na companhia de minha irmã Rita, que mora em Miami e veio passar uns dias comigo em São Paulo, me encontro em Porto Alegre onde a temperatura faz jus ao mês que estamos vivendo, o agosto invernal... A feira da Redenção floridíssima por ramos de pessegueiros que lembram as cerejeiras do Japão. Porto Alegre combina com inverno. No verão é insuportável. Mas, voltando à semana intensamente cultural, teve Portinari no MAM, Steven Klein no MUBE e muitos Brecherets no Cemitério da Consolação. Eu, que não sou afeito a visitas a cemitérios fui, levado por minha irmã, visitar o da Consolação que há anos me furtava de leva-la. E adorei. Vimos os discretíssimos túmulos de Tarsila do Amaral e da Marquesa de Santos, os de Monteiro Lobato e Mario de Andrade, e a pompa e circunstância do mausoléu do Conde Matarazzo, que não deixou por menos e tombou com a elite quatrocentona paulistana ocupando boa parte do terreno com sua riqueza. Quem pode, pode... Eu, que só conhecia Brecheret do famoso deixa que eu empurro, em frente ao Ibirapuera, e da escultura do Teatro Municipal, fiquei encantado e, ao mesmo tempo, profundamente tocado pela dor representada nas figuras do cemitério. Ele é a estrela da Consolação... A mostra de Portinari é interessantíssima e abrange o período de 1920 a 1945, retratando, portanto, diversos períodos de sua obra. Emocionante ver tête-à-tête obras tão conhecidas de livros e reproduções. A figura humana estudada nos mínimos detalhes, como se pode constatar pelos estudos em grafite e nanquim que ele fazia para seus murais. Isso sem falar no belíssimo painel/grafitti d´Osgêmeos que, logo na entrada do museu, tira o fôlego do visitante mais antenado... Já Steven Klein nos joga de cara no mundo das celebridades, retratando ícones do pop como Madonna, Justin Timberlake e os Pitt -Jolie em cenas de intimidade familiar...
E agora resta ver o que a capital gaúcha tem a oferecer. À tout de suíte!
Na foto, o casal 20 Angelina Jolie e Brad Pitt no aconchego do lar.
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