AMY
A história da minha admiração pela cantora Amy Winehouse foi de amor à primeira escutada. Quando meu amigo Cau Saccol colocou o CD Back to Black para tocar em seu carro, para que eu a conhecesse, me apaixonei por Amy nos primeiros acordes de Rehab. E a paixão seguiu crescendo à medida em que eu escutava Just Friends, Wake up Alone, Love is a Losing Game e You Know I'm no Good. Quando já estava completamente adicto, sem poder mais viver sem ela, meu amigo Cabral me presenteou com o primeiro CD, Frank. E não teve mais jeito. Amy nos acompanhou anos a fio, durante todas as turnês da Terça Insana, sempre tocando nos nossos leptops, diskman, camarins e quartos de hotel. Quando saiu o DVD, nas TVs dos ônibus e vans ela também se fazia presente. Todos sempre disseram que ela iria morrer cedo, pois abusava das drogas. Mas, cá entre nós, vinte e sete anos é cedo demais! Eu conheço pessoas que se drogam há mais tempo do que isso e estão vivas até hoje! E sem metade do talento dela. Injustiça. Não me conformo. Aliás, eu nunca me conformo com mortes de artistas. Foi assim com Elis, Cazuza e Cássia Eller. E com todos os que morreram antes de eu nascer. Ou logo depois. Não aceito. E sofro. E choro. E permanecem todos vivos na minha memória e no meu coração. Felizmente posso seguir ouvindo todos eles até morrer. Depois, quem sabe? Espero que ela tenha paz.O chato é ter que ficar vendo um bando de gente careta, que certamente falava mal dela, fazendo homenagens. De cantoras de axé a apresentadoras de TV. Elas que deixem para homenagear cantores sertanejos, quando eles morrerem. Que saco!
Bye, bye, Amy. So long. Farewell. God save her soul...
A história da minha admiração pela cantora Amy Winehouse foi de amor à primeira escutada. Quando meu amigo Cau Saccol colocou o CD Back to Black para tocar em seu carro, para que eu a conhecesse, me apaixonei por Amy nos primeiros acordes de Rehab. E a paixão seguiu crescendo à medida em que eu escutava Just Friends, Wake up Alone, Love is a Losing Game e You Know I'm no Good. Quando já estava completamente adicto, sem poder mais viver sem ela, meu amigo Cabral me presenteou com o primeiro CD, Frank. E não teve mais jeito. Amy nos acompanhou anos a fio, durante todas as turnês da Terça Insana, sempre tocando nos nossos leptops, diskman, camarins e quartos de hotel. Quando saiu o DVD, nas TVs dos ônibus e vans ela também se fazia presente. Todos sempre disseram que ela iria morrer cedo, pois abusava das drogas. Mas, cá entre nós, vinte e sete anos é cedo demais! Eu conheço pessoas que se drogam há mais tempo do que isso e estão vivas até hoje! E sem metade do talento dela. Injustiça. Não me conformo. Aliás, eu nunca me conformo com mortes de artistas. Foi assim com Elis, Cazuza e Cássia Eller. E com todos os que morreram antes de eu nascer. Ou logo depois. Não aceito. E sofro. E choro. E permanecem todos vivos na minha memória e no meu coração. Felizmente posso seguir ouvindo todos eles até morrer. Depois, quem sabe? Espero que ela tenha paz.O chato é ter que ficar vendo um bando de gente careta, que certamente falava mal dela, fazendo homenagens. De cantoras de axé a apresentadoras de TV. Elas que deixem para homenagear cantores sertanejos, quando eles morrerem. Que saco!
Bye, bye, Amy. So long. Farewell. God save her soul...
eu sempre achei que o estilo bad amy fosse mais marketing que realidade...sim, ela era louca e se drogava mas parecia que havia uma dose a mais de encenação nisso tudo. senti um pouco disso no show dela em sao paulo. parecia que esquecia as letras de propósito. por isso eu achava que a morte precoce era um pouco de lenda também. mas, ledo engano, a menina era veneno mesmo.
ResponderExcluirMas que importancia tem o comportamento diante de tao grande e expressivo talento? Ela viveu intensamente o tempo que tinha pra viver dentro de suas escolhas. Amy foi o maximo!
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