HORÁRIO DE VERÃO
Hoje é o último dia do horário de verão, que eu, particularmente, adoro. É quando mais nos aproximamos da Europa, cujos dias, nessa época do ano, duram até quase dez horas da noite. E é uma delícia ficar na rua, sentado no terraço de um café, num happy hour prolongado que se estica e faz a gente pensar que o dia não vai mais acabar...Para me despedir, então, desse período do ano que tanto aprecio, resolvi fazer um programa bem verão: Aproveitando que o sábado está ensolarado e com uma temperatura agradável, peguei a bicicleta e fui até a Vila Madalena, passando pelo beco dos grafittis bem devagar, para poder admirar o trabalho dos artistas de rua que tornam a nossa vida urbana bem mais aprazível. Depois parei em uma loja de antiguidades muito legal, para dar uma olhada em uns lustres e cadeiras que me chamaram a atenção. Em seguida fui comer sushis e temakis em um pequeno restaurante japonês que fica em frente ao sacolão da vila e que nunca sei qual é o nome. Estava ótimo. No rádio do celular eu estava ouvindo a Nova Brasil FM, que tocava uma seleção de músicas dos anos oitenta que veio muito, mas muito a calhar. Fiquei super a fim de pedir uma caipirinha de sakê ou, pelo menos, um sakê puro. Mas segurei a Heleninha, digo, Renatinha (pra ser mais atual), e me contentei com um bom suco natural de laranja...
Na volta, mais uma passadinha pelo beco dos grafittis, depois os jardins Paulistano, Europa e América, que gosto muito pelas belas casas, árvores e flores, e, por fim, a rua Augusta, onde não resisti e acabei comprando uns óculos coloridíssimos no camelô. Agora estou em casa novamente, tomando um café que acabei de fazer...E são apenas duas e meia da tarde. À meia noite o relógio terá que ser atrasado em uma hora. E os dias vão começar a ficar cada vez mais curtos...
Hoje é o último dia do horário de verão, que eu, particularmente, adoro. É quando mais nos aproximamos da Europa, cujos dias, nessa época do ano, duram até quase dez horas da noite. E é uma delícia ficar na rua, sentado no terraço de um café, num happy hour prolongado que se estica e faz a gente pensar que o dia não vai mais acabar...Para me despedir, então, desse período do ano que tanto aprecio, resolvi fazer um programa bem verão: Aproveitando que o sábado está ensolarado e com uma temperatura agradável, peguei a bicicleta e fui até a Vila Madalena, passando pelo beco dos grafittis bem devagar, para poder admirar o trabalho dos artistas de rua que tornam a nossa vida urbana bem mais aprazível. Depois parei em uma loja de antiguidades muito legal, para dar uma olhada em uns lustres e cadeiras que me chamaram a atenção. Em seguida fui comer sushis e temakis em um pequeno restaurante japonês que fica em frente ao sacolão da vila e que nunca sei qual é o nome. Estava ótimo. No rádio do celular eu estava ouvindo a Nova Brasil FM, que tocava uma seleção de músicas dos anos oitenta que veio muito, mas muito a calhar. Fiquei super a fim de pedir uma caipirinha de sakê ou, pelo menos, um sakê puro. Mas segurei a Heleninha, digo, Renatinha (pra ser mais atual), e me contentei com um bom suco natural de laranja...
Na volta, mais uma passadinha pelo beco dos grafittis, depois os jardins Paulistano, Europa e América, que gosto muito pelas belas casas, árvores e flores, e, por fim, a rua Augusta, onde não resisti e acabei comprando uns óculos coloridíssimos no camelô. Agora estou em casa novamente, tomando um café que acabei de fazer...E são apenas duas e meia da tarde. À meia noite o relógio terá que ser atrasado em uma hora. E os dias vão começar a ficar cada vez mais curtos...
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