Hoje, 12 de setembro de 2018, Caio Fernando Abreu completaria setenta anos de idade se estivesse vivo. E está mais vivo do que nunca. Pelo menos para mim. Não pretendo me repetir, contando como foi que nos conhecemos e nos tornamos amigos. Basta digitar o nome dele no campo de pesquisa aqui do blog e inúmeros posts aparecerão dando conta de todas essas histórias. Hoje meu intuito é simplesmente homenagear esse importante escritor brasileiro, que deu voz a uma geração de jovens desencaixados do sistema, das convenções, da sociedade. Ah como me era reconfortante descobrir, ainda adolescente, percorrendo as páginas dos seus livros, que eu não estava sozinho no mundo... Serei eternamente grato a meu professor, diretor e amigo Luís Arthur Nunes que nos aproximou e me proporcionou a inesquecível experiência de privar da companhia e da amizade de um dos meus escritores preferidos. Cheguei a conhecer o apartamento em que Caio morava, aqui do lado do meu prédio, na rua Haddock Lobo, onde hoje seríamos vizinhos... Mas já estou a me repetir, tenho quase certeza de que isto eu também já contei aqui no blog. Então, para finalizar, que a memória de Caio permaneça viva e presente na vida de todos nós e dos que virão; que suas obras sejam cada vez mais lidas; que a sua palavra seja sempre passada adiante; que cada vez mais jovens possam ler os seus escritos e descobrir quem foi essa pessoa maravilhosa; e, para encerrar comemorando seu aniversário, gritemos juntos a uma só voz: Viva Caio Fernando Abreu! Viva, viva, viva! E, como sempre é bom citá-lo: Que seja doce...
Na foto, Caio em momento de alegria.
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
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