sábado, 24 de dezembro de 2022

NATAL AL MARE

Esse ano resolvi fazer algo diferente: Passar o Natal em Ilhabela. Mentira, já é a terceira vez que venho passar o nascimento do menino Jesus aqui. Chegamos na quinta-feira, dia 22, e ficaremos até terça, dia 27. A ilha segue bela, como sempre foi desde que a conheci. Amo este lugar e sou muito grato por ter a oportunidade de passar data tão significativa aqui. Viemos Weidy, eu e nossa gatinha Lina. Por sorte, conseguimos alugar o mesmo chalé em que já havíamos ficado com ela, assim a pobrezinha não estranha tanto. Sabe como são os gatos: Cheios de tocs e de rotinas. Igualzinho ao papai... Hoje começamos o dia com uma visita ao Parque das Cachoeiras, lugar incrivelmente energizado, onde a gente sente a natureza muito próxima, em comunhão raramente alcançada, principalmente para habitantes das grandes metrópoles, bichos urbanos como nós. Não tem como não se sentir infinitamente grato a Deus, aos céus, às divindades todas, ao criador universal. Nosso chalé fica na Praia do Curral, minha preferida aqui da ilha, sobre a montanha e com vista de tirar o fôlego logo pela manhã, ao acordar. Dessa vez resolvi não fazer uma ceia de Natal e sim um happy hour. Tudo já está devidamente preparado, esperando o final da tarde para ser degustado. Weidy esteve recentemente em Milão, onde foi coreografar um evento para o lançamento de uma famosa marca de celulares, e me trouxe lemoncello e champanhe francês. Acho uma redundância falar champanhe francês, posto que somente em terras francesas, mais especificamente na região de Champagne, essa bebida é produzida. Mas, enfim, com o limoncello tenho feito refrescantes Lemoncello Spritz e com o champanhe brindaremos o Natal logo mais no fim da tarde. Aproveito para desejar a todos os que me leem um Natal incrivelmente bom, alegre, revigorante, inspirador e cheio de boas perspectivas para o ano vindouro. Amo todos com quem tenho a chance de dividir aqui o que vivo ou gostaria de viver. É no sentido da melhora, da cura, da evolução, da transcendência que me posiciono. E desejo o mesmo para todos os que me são caros. Um axé especial para meu saudoso amigo Marcel Bahlis, com quem eu tinha um pacto de sempre lembrarmos um do outro no dia 24 de dezembro, onde quer que estivéssemos. Feliz Natal a todos! E quando digo todos, creiam, incluo todos mesmo. Sem perder tempo dizendo todos, todas e todes. Acho isso uma bobagem. Nossa inculta e bela língua portuguesa é inclusiva na sua origem. Beijos natalinos... Nas fotos, meu libertador banho de cachoeira e nossa vista da Praia do Curral.

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