Vontade de escrever muito sobre tudo o que vejo e faço em Paris. Mas a impressão que tenho é que se me sento para escrever, deixo de aproveitar a cidade... Bem, vamos lá: Hoje fui visitar o Jardin des Plantes. Um oásis de ar e verde em plena Paris. Nessa época do ano ele nos brinda com uma profusão de flores: São tulipas, miosótis, amores perfeitos e papoulas de todas as cores imagináveis. Aproveitei para finalmente entrar no Museu Nacional de História Natural e fiquei encantado com a Grande Galerie de l'Évolution, onde uma parada de bichos empalhados parece desfilar aos olhos da plateia. Lembra muito a história da arca de Noé... Logo que cheguei em Paris nos anos noventa, fiquei hospedado em um hotel na rue Pascal, até encontrar um apartamento. Esta rua fica nas imediações, assim como a famosa Rue Moufftard, que aproveitei para rever e acabei almoçando no simpático Verre à Pied, onde tinha estado com meu amigo Sergio Lulkin da última vez que aqui viemos. E nesse ver, rever, descobrir e redescobrir, Paris se me revela cada vez mais cativante. Claro que sempre acabo voltando para casa a pé e assim descubro mais e mais coisas, lugares, pessoas. E foi assim que finalizei o dia no Café Livres, um aconchegante bar/café/restaurante que possui grandes estantes com muitos livros à disposição dos clientes que desejarem ler enquanto estiverem por lá. Mas, pelo que percebi, a maioria quer mesmo é conversar, ver e ser visto. Recomendo.
Nas fotos, as flores do Jardin des Plantes, a parada dos bichos na Grande Galerie de l'Évolution e o simpático Verre à Pied, na Rue Moufftard.
quinta-feira, 30 de abril de 2015
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Sempre que você vai a Paris eu me sinto com se estivesse viajando junto. Ainda não desisti da ideia de conhecer a cidade, aliás, você podia organizar grupos e ser o nosso guia pela cidade luz.
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