quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
LOUNGE
Nem tudo é deserto e praias intermináveis em Ilha Comprida. Há bares também. De longe em longe. Ou de lounge em lounge, para usar um termo bem em voga na ilha. Uns bem simpáticos e peculiares. Como o Pontinho Lounge, espécie de comunidade hippie que mistura grafitti, slackeline e música eletrônica. Com direito a DJ e uma cozinheira tansex. Para o meu gosto, a música eletrônica não combina muito com o ambiente marítmo mas, quem me conhece sabe, sou difícil de agradar. No bar ao lado, por exemplo, que é bem mais hippie e bem mais simples, estava tocando Novos Baianos que, para mim, é a glória em se tratando de música que combina com praia. Mas o mais incrível de tudo é que no Pontinho Lounge tem o quê? Tem wi-fi! Isso mesmo. Uma conexão com a rede no meio do nada. O dono me disse que à noite ele fica aberto até o último cliente, pois "moro aqui mesmo", ipsis litteris. Não é o máximo? Eu adoraria morar junto ao mar, numa praia quase deserta e com wi-fi. O que mais eu poderia querer? Gelo para os drinks, amor e mais nada. Na foto, os fundos grafitados do Pontinho Lounge que só me fazem crer, cada vez mais, que lounge é um lugar que não existe...
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Olha aqui, você fica escrevendo essas coisas daí todo mundo, é sim, TODO MUNDO vai querer ir tb. Não vale, não pode. O meu plano era perguntar quando vc irá novamente, assim poderia ir junto! Beijos
ResponderExcluirOPS! Eu também quero ir, fiquei com curiosidade em saber se a comida da cozinheira transex é boa.
ResponderExcluirVamos organizar um grupo, Agnes e Odilon!!
ResponderExcluirA julgar pelas iscas de peixe que comi, a cozinheira trans é ótima, Odilon. Ela lembra muito o Luiz Miranda...