PARECE FILME
Esse é o título do blog da Camila Frender, um dos meus preferidos, e vem seguido do complemento: mas é vida mesmo. Perfeito para definir como me sinto desde que cheguei na Louisiana para o casamento da minha sobrinha Joana, que mora em Miami, mas veio se casar aqui por que a família do noivo, Jacob, é toda natural da pequena Bossier City, onde me encontro. Para todo lado que olho vejo locações de filmes americanos e me sinto como em alguma película de David Lynch, Tarantino ou Robert Altman. Já havia acontecido isso comigo quando fui a Nova Iorque e via Woody Allen em cada esquina. E me dou conta que a imagem que tenho dos Estados Unidos está indissociavelmente ligada ao cinema. Às vezes também me sinto em uma tela de Edward Hopper. Quando as pessoas falam, então, é que tudo fica ainda mais cinema americano e eu imploro por legendas em português, pois não consigo entender nada do que dizem. Aliás, me sinto a última das criaturas por não saber falar inglês, lapso cultural que pretendo reparar assim que chegar na minha próxima encarnação. Ok, francês é lindo, é chic, um charme mesmo. Mas, falando a verdade, quando a gente viaja pelo mundo serve pouquíssimo como opção de comunicação, uma vez que quase ninguém fala essa língua fora da França e mais alguns poucos países francófonos. C'est la vie! Mas que às vezes parece filme, parece...
Esse é o título do blog da Camila Frender, um dos meus preferidos, e vem seguido do complemento: mas é vida mesmo. Perfeito para definir como me sinto desde que cheguei na Louisiana para o casamento da minha sobrinha Joana, que mora em Miami, mas veio se casar aqui por que a família do noivo, Jacob, é toda natural da pequena Bossier City, onde me encontro. Para todo lado que olho vejo locações de filmes americanos e me sinto como em alguma película de David Lynch, Tarantino ou Robert Altman. Já havia acontecido isso comigo quando fui a Nova Iorque e via Woody Allen em cada esquina. E me dou conta que a imagem que tenho dos Estados Unidos está indissociavelmente ligada ao cinema. Às vezes também me sinto em uma tela de Edward Hopper. Quando as pessoas falam, então, é que tudo fica ainda mais cinema americano e eu imploro por legendas em português, pois não consigo entender nada do que dizem. Aliás, me sinto a última das criaturas por não saber falar inglês, lapso cultural que pretendo reparar assim que chegar na minha próxima encarnação. Ok, francês é lindo, é chic, um charme mesmo. Mas, falando a verdade, quando a gente viaja pelo mundo serve pouquíssimo como opção de comunicação, uma vez que quase ninguém fala essa língua fora da França e mais alguns poucos países francófonos. C'est la vie! Mas que às vezes parece filme, parece...
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